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21 de jan. de 2015

CASO ENCERRADO
A polícia de Cristina Kirchner descobriu por que não havia sinais de pólvora nas mãos do promotor Alberto Nisman. É que ele teria usado luvas para cometer o suicídio. Assim que morreu, tirou as luvas e levou-as para o céu. Foi bem assim, desse jeito, que ele tentou incriminar Cristina Kirchner. Ponto final. Caso encerrado.

FALTA DE ENERGIA
Para uns que outros puxas-sacos do governo a falta de investimento é que agravou a crise de energia. É que o Lobão estava ocupado com outro tipo de aplicação no seu bom tempo como ministro das Minas de Dilma e da Energia brasileira. Cá pra nós, faltar energia para o Brasil é uma tremenda ironia para uma president@ como Dilma Vana que vive mostrando pra Deus e todo mundo que é enérgica a dar com pau. Agora a gente já sabe que é tudo jogo de cena.

A RESPONSABILIDADE NO
CAMBALACHO DE PASADENA

No ainda recente ano passado, Sérgio Gabrielli, depondo na CPI do Petrolão, foi claro e peremptório: "A responsabilidade da negociação da refinaria de Pasadena é da Diretoria e do Conselho de Administração da Petrobras".

É por isso que a Operação Lava-Jato não quer e nem precisa fazer acordo de delação premiada com Sérgio Gabrielli que presidia a Petrozona antes de Graça Poster.

Mas, sabe lá você quem presidia o Brasil nesse glorioso ano de 2006, tempo da negociata com a turma lá do Texas? Ele mesmo, Luiz Erário Lula da Silva.

E sabe lá você quem era a president@ do Conselhão naquelas priscas eras? Ela mesma, dona Dilma Vana, a que confessou que "não leu direito" a autorização para realizar o cambalacho.

Então, ficamos assim. A gente só fala nessas coisas porque é meio abobadão, meio brocoió mesmo. E a roubalheira é tanta que a gente acaba acostumando. Tem até medo de confiar na Polícia Federal, na Operação Lava-Jato e de apostar todas as fichas da esperança nas costas do juiz Sérgio Moro.

A SATISFAÇÃO DE JOKO
A Indonésia acaba de negar pedido de clemência para o outro brasileiro que está com um pé no cadafalso lá em Jacarta. O que causa um certo incômodo na gente é que Joko Widodo já não consegue esconder um certo ar de satisfação sempre que diz não a um pedido feito pelo Brasil. Mas cá pra nós e que ninguém nos leia: já tá ficando meio chato e até humilhante as autoridades brasileiras ficarem defendendo esse pessoal que mexe com drogas e vai fazer turismo na Indonésia. Que desagradável, né não?!?

OBAMA VAI TAXAR OS RICOS
Barack Obama saiu do sério e prometeu ontem melhorar a vida da Classe Média e taxar os ricos. Ele garante que os ricos vão pagar mais impostos. Mas, se a gente prestar bem atenção,ele não disse que os remediados vão pagar menos. Em todo caso, ele cometeu essa bravata porque não pode ser candidato outra vez à Presidência dos EUA. Então, não precisa mais de doadores. Pô, com a Dilma-2 se dá a mesma coisa aqui no Brasil. Quer dizer, a mesma coisa com relação à reeleição: ela não pode nem pensar em ser tricampeã. mas, uma coisa é certa, ela não baixa impostos nem que a vaca tussa.

ENERGIA SEMINOVA
Eduardo Braga, o novo ministro das Minas de Dilma e Energia do Brasil da Silva, disse ontem e não mandou dizer: "Deus é brasileiro e não faltará energia". Quer dizer, nesse governo, para que não haja apagão, só rezando. Isso é que é eficiência. Isso é que é energia positiva.

PIOR QUE ANTES
A Justiça decretou o fim da greve dos médicos no Distrito Federal. Eles voltaram aos hospitais de Brasília. Mas tudo continua nas mesmas. Ninguém notou qualquer diferença. Falta remédio, falta água, falta energia, falta ampola, falta algodão e álcool. Falta a velha e querida política de saúde que o governo já nos deve desde os tempos da chamada Redentora. A coisa só não está como dantes no quartel de Abrantes por que mudou... pra pior.

O BARRACO DO PODER
Basta ver, ainda que de bem longe, a disputa entre os três deputados candidatos à Presidência da Câmara Federal, para sentir o nível de barraco a que chegou aquela grande casa de tolerância nacional. Não se admire se, um ou dois deles, se surpreenderem interpretando mais um Celso Daniel. O governo precisa mandar em quem vai mandar na Câmara.