ESTE NÃO É UM ESPAÇO PARA FAZER AMIGOS; É PARA INFLUENCIAR PESSOAS.



16 de mai. de 2015

"PEDALADAS" COM AVAL DA DILMA
Guido Mantega, lembram dele?, tem dito por aí que as "pedaladas fiscais" tinham o aval de Dilma Vana. E alguém teria dúvidas disso, mesmo vindo de quem vem e na hora que está vindo? Mantega nem se chateia de confessar que era um pano de prato nas mãos da patroa. Eles se merecem.

GENRO E FILHA NO PSOL
Tarso Genro, com um discurso igualzinho ao da Marta Suplicy, está deixando o PT. A boca pequena anda dizendo que o governo Dilma trai bandeiras históricas do partido e dá como exemplo o pacote de maldades fiscais. Ex-ministro da Justiça, onde até defender Cesare Battisti ele defendeu para agradar a Lula, seu patrão, Tarso entrou em desencanto por que não conseguiu sair candidato à Presidência e acabou se conformando em ser governador dos gaúchos. Agora está com o pé que é um leque para entrar no PSOl, sigla que já abriga Luciana Genro que, por ser Genro é sua filha. É como dizia sempre a Vó Evalda, minha mãe, "quem sai aos seus, não degenera".

A FILA ANDA
Marta Suplicy botou na rua o bloco dos descontentes. Além de Tarso Genro, estão com a mão na maçaneta da porta de saída do PT, o engraçado prefeito de São Paulo, Fernando HaHaHaddad, o senador baiano Walter Pinheiro e o gaúcho Paulo Paim.

TEMER EM DESENCANTO
Michel Temer, aos poucos vai perdendo a pose de grande articulador das relações institucionais da Presidência da República. Já sentiu que foi rebaixado de vice-presidente da República a mero lobista do Palácio. Resta-lhe apenas o prazer de ter humilhado o chefe da Casa Civil Aloízio Mercadante, antes encarregado desse serviço terceirizado do governo. Outro dia ele pediu a Eduardo Cunha para que não colocasse em pauta a mudança do fator previdenciário. Pediu, mas não levou. De Outra parte, a nação inteira já se deu conta de que sua inutilidade como articulador é tão desnecessária quanto o próprio cargo de vice-presidente do governo Dilma.

ZOÓN POLITIKON,
O ANIMAL SOCIAL

Quando lançou o projeto de lei que torna crime os maus tratos aos animais, o deputado tucano paulista Ricardo Trípoli não tinha ideia da comoção social que estava provocando. 

Pelo menos no facebook. A sua página que trata e divulga o assunto teve mais de 4 milhões de acessos. 

Não é nada, não é nada, não é nada mesmo, mas em todo caso isso é um milhão a mais que os 3 milhões de votos que separaram a vitória da presidente Dilma Rousseff sobre o tucano Aécio Neves. 
Vilmar Tavares /In memorian
Tripoli tem sido procurado por pessoas de vários estados para fazer palestras sobre a defesa dos animais. 

Ele defende uma melhora nos programas de castração para reduzir o crescimento da população de cães e gatos no País. 

Aos mais aflitos defensores do reino animal avisa-se que para virar lei, o projeto de Trípoli ainda precisa ser votado pelo Senado e sancionado por Dilma Vana.

E assim é que o Brasil é isso mesmo. 
Aparecem 4 milhões de internautas para defender cães e gatos - parece que com galinhas, patos, porcos, ovelhas, vacas, ratos e baratas, não se dá o mesmo fenômeno - mas para se insurgirem contra o achaque e as maldades que seu pais e avós vêm padecendo com o achaque as suas aposentadorias, não aparece uma viva alma. É isso, aí bicho. É uma brasa, mora.

RODAPÉ - Nada contra a defesa dos bichos; tudo contra aqueles que não dão pelo menos a mesma importância aos animais sociais.