IGUALDADE SOCIAL - Aí então, Dilma ordenou ao Congresso que aprovassem o salário mínimo de R$ 545. Logo a seguir o auxílio-reclusão, mais conhecido agora como bolsa-cadeia passou para R$ 810. O pessoal do Bolsa-Famiglia já está pensando que ser bandido é uma boa. Os aposentados e pensionistas da im/Previdência, então, nem se fala. Querem a carcaça de FHC que inventou o fator previdenciário, comer o fígado de Lula que o consagrou e esperar sentados que termine o governo Dilma que simplesmente os desconhece.
DESARMAMEM OS CRIMES ORGANIZADOS - Foi terrível o massacre de Realengo. Ninguém tem dúvida. Esses piscóticos, bi-polares, tresloucados que surtam são um risco enorme à sociedade. O pior, no entanto, é que eles não constituem o maior perigo para todos nós. O mal maior está no crime organizado das ruas e no crime organizado estatal. É contra esses dois tipos de bandidos que, de imediato, se deve mover a campanha de desarmamento. Os psicopatas eventuais nos atacam só quando surtam.
ISONOMIA - Pronto, Tiririca devolveu o dinheiro daquela palhaçada num resort de luxo no Ceará. Confirmado, então: o palhaço apenas seguiu o exemplo dos mais velhos. Fez a mesma coisa que o Pedro Novais, o farrista octogenário ministro do Turismo de Dilma. Esses deputados vão ter que dar um jeito. Não dá mais pra continuar sem cartão corporativo do governo. Isonomia, já!
ENTREGUE O VOTO - Para quem não tem nada mais o que fazer, nada como uma campanha contra o desarmamento. Os deputados agora querem antecipar para maio um novo referendo popular para saber se o povo prefere andar armado ou não contra os bandidos. Resta saber se a campanha vai tirar também o voto do eleitor, única arma que o povo para enfrentá-los.
PRENDA SEM BURCA - Prenderam o renitente presidente da Costa do Marfim que não queria largar o osso. Gbagbo estava de cara limpa quando foi preso.
Sua captura explica, em parte, a preocupação do governo francês com o uso da burca. Se Gbagbo estivesse usando uma, não seria reconhecido.
Aqui, no Brasil, já faz muito tempo, o agora governador dos gaúchos Tasso Genro, não deu chance para o azar. Quando viu a coisa preta, vestiu-se de prenda e se mandou lépido e faceiro para as fronteiras do Pampa. Estava tão bem caracterizado que escapou ileso. Agora taí ó, é até governador. Burcas e vestidos de prenda tem lá sua razão de ser. Os franceses sabem disso.

Já pensou em que estado de espírito ficaria o ex-presideus se Bono Vox, depois de ser recebido por Dilma no Palácio, fosse embora sem falar com o dono da organização não-governamental Cidadania, logo agora que está prestes a mudar de nome?
Com o encontro de ontem, Seu Encarnado voltou às boas, Tudo empatado. É como ele sempre diz "Bono Vox, Vox Populi".