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14 de ago. de 2013

A FONTE DE ILUSÕES
Agora, o governo brasileiro e seu setor de inteligência(?) desconfiam que os Estados Unidos espionaram a Petrobras e as notícias sempre alvissareiras do pré-sal. Dilma Vana ficou tiririca da vida e botou os cachorros no embaixador norte-americano em Brasília.

Ele fez cara de paisagem e negou a espionagem. Imagine!... Americanos fazendo espionagem!?! No máximo, eles fazem "monitoramento". Um abuso. Nada mais corriqueiro que isso em se tratando do País de Marlboro.

Em todo caso, os EUA fizeram com o pré-sal o que cada brasileiro já deveria ter feito há muito tempo. O brasileiro já deveria estar sabendo muito mais sobre essa fonte de ilusões que Lula sempre alardeava quando surgia um novo escândalo no tempo em que era presidente constitucional do Brasil e não o governante submerso de hoje.

OSTRACISMO CALCULADO
De repente, Eduardo Campos sumiu do mapa das notícias sobre as eleições de 2014. O baixo desempenho nas pesquisas "científicas" pode ter estimulado sua retirada estratégica ao ostracismo, o mais provável, no entanto, é que tenha retomado o velho projeto de ser vice de Lula em 2014. Nesse caso, para não dar nos dedos de Michel Temer, seria oferecido ao atual vice de Dilma uma líquida e certa candidatura ao Senado, ou ao cobiçado reino da Dinamarca brasileira, o governo de São Paulo. Todos os caminhos levam a Lula no lugar de Dilma.

QUANDO?
E quando as áreas da inteligência(?) brasileira vão abrir a caixa-preta do BNDES?

TERCEIRIZAÇÃO
O Congresso discute o golpe do projeto que pretende regulamentar a terceirização de mão de obra no serviço público. Salva-se a terceirização e morre o concurso público. Terceirizar dá mais lucro e dá mais voto. Uma empresa com dois, três mil empregados "ganha" uma licitação qualquer para qualquer ministério. A moeda de troca é simples: por baixo dos panos, pelo menos 80% das vagas serão preenchidas por indicação do organismo público contratante. Por acaso, esses trabalhadores sem qualificação funcional que tomam os lugares dos servidores de carreira, são portadores da carteirinha do partido. O currículo de cabo eleitoral vale mais que qualquer diploma. Esta é outra caixa-preta que precisa ser aberta no Brasil.