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26 de ago. de 2013

Ministério da Saúde e do Trabalho

Começou a reforma ministerial do governo Dilma

Sem medo de ser feliz, Alexandre Padilha, ministro da Saúde de Dilma disse repetiu que "os médicos cubanos estão submetidos à lei  trabalhista de Cuba". O que ele não disse ainda é que, com isso, o Ministério Público do Trabalho está submetido à lei do mais forte implantada pelo governo Dilma Vana.

De qualquer maneira, agora qualquer empresa brasileira, comercial, industrial, prestadora de serviços, pode trazer mão-de-obra escrava, da Bolívia, de Cuba, de Angola, do Congo, de qualquer lugar da África, onde o governo tem um excelente lobista que, quando precisa fugir de um escândalo, faz palestras por lá.

Basta imitar o governo do PT & Associados e estabelecer que os trabalhadores importados continuem submetidos às leis dos seus países. Mas para chegar a tanto - nada cai do céu - essas empresas terão que ser um pouco mais que importadoras de mão-de-obra; terão que inscrever-se no cadastro de doares de campanha, pelo menos até outubro do ano que vem.

Ah, sim, sim... O Ministério Público do Trabalho e o Ministério também do Trabalho, podem tirar férias coletivas remuneradas a partir de agora sem data para voltar à ativa - conforme pode decretar, quando bem entender, o ministro da Saúde de Dilma, de acordo com esse intempestivo prenúncio de reforma ministerial.

BOLA FORA

PERFEIÇÃO PALMEIRENSE - Aí então, o Palmeiras só porque vem liderando a Segundona pensou que já era time grande e foi jogar com três ou quatro reservas contra o Boa Esporte. Perdeu o jogo e a pose. Agora já está à beira de voltar  à perfeição, como se fosse um reles organismo da saúde pública no Brasil.

VASCO É VASCO - Já o Vasco botou o Corinthians nos eixos. Seus torcedores apanharam dos corinthianos às portas do ManÁ Garrincha, em Brasília, mas nenhum deles foi atingido por um sinalizador pirotécnico. De qualquer maneira, a essa energia cívica dos fanáticos do Coringão, já mete medo nos habitantes do Palácio do Planalto... Vá que eles resolvam subir a rampa em busca de verba para o Itaquerão.

O GRAVE - E o São Paulo, até que enfim, livrou a cara de Paulo Autuori que tem a voz tão grave quanto a situação do tricolor do Morumbi. Meteu um acachapante 2 x 1 no Fluminense que, agora sim, está sendo bem encaminhado por Vanderlei Luxemburgo, rumo à segunda divisão.