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7 de ago. de 2013

FHC E A CANNABIS

A porção Elvira Pagã de Fernando Henrique Cardoso se desnudou e rasgou-se em elogios ao projeto projeto aprovado pela Câmara do Uruguai que legaliza o uso da maconha. FHC disse que não é uma decisão que se possa transferir a todos os países, mas mostra que não é a repressão que resolve.
Elvira Pagã/Div
O ex-presidente culpa a base evangélica por travar a discussão no país: "O medo dos evangélicos é que se abram as portas para as drogas e o crime. É o contrário. É uma maneira mais inteligente de reduzir o uso".

Não falou no medo que o lado bom da sociedade tem de encontrar maconha nas mochilas dos seus filhos e netos.

Nem falou que, muito mais eficaz do que a venda oficial da maconha pelo governo seria o Estado punir com cadeia tanto os traficantes quanto os usuários, tenham lá a idade e o pedigree social que tiverem. Sem consumidores não há vendedores.

Como na tese caduco-neoliberalista do vetusto FHC o governo será vendedor de produto alucinógeno, pode ser que assim seus integrantes acabem, um dia e até que enfim, numa cela de presídio de segurança máxima.

A tese de FHC em favor da cannabis deve ser porque a popular marijuana provoca perda de memória. Desse jeito ficaria bem mais fácil atender ao seu velho apelo: "esqueçam o que escrevi".