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20 de set. de 2014

DILMA QUER A LISTA DOS
SALAFRAS DA DELAÇÃO

Dilma Vana, mais do que ninguém, deveria saber que o Supremo Tribunal Federal não pode lhe dar acesso à listagem da delação premiada, do seu ex-companheiro de diretoria na Petrobras, Paulo Roberto Costa, Paulinho, para os íntimos.

O tribunal não pode abrir para ela nem para ninguém que seja presidente da República, ou uma reles "pessoa comum", o que é segredo de Justiça. E, no entanto, ela insiste.

Pensa que está acima do bem e do mal. Acima disso, porém, está a necessidade de saber quem são os salafrários que não esconderam direito as pistas, posto quê elaborar o gabarito é preciso.

ESSA CARA SOU EU

Outro dia eu vi na TV Dilma Coração Valente dizer, a troco de uma besteirada qualquer, "o Brasil, o nosso Brasil". Nada demais, qualquer um pode dizer isso.

A diferença é que ela dizia e batia no peito com as duas mãos, assim como avisasse "eis aqui a cara do Brasil". Uma expressão facial tipo assim "essa cara, sou eu"!

E vou dizer uma coisa: pelo jeito que Dilma apontava furibunda para si mesma, ela mostrava claramente que acredita nisso piamente no poder de absorção do seu coração valente. E o perigo é esse: para ela, Dilma é o nosso Brasil. Socorro, essa autocrata me mata de medo.

CUIDADO COM A HIDROENCEFALIA!

Dilma Vana só espera conquistar o bicampeonato presidencial para indicar o 11° ministro do Supremo Tribunal Federal. A vaga de Joaquim Barbosa está aberta.

É bom para o governo que aberta fique, pois, em caso de algum empate num processo qualquer das centenas que envolvem companheiros de fé e aliados de ocasião, o veredicto será pelo tradicional e todo poderoso voto de Minerva.

E se há alguma coisa que me enerva é saber que o voto final é do presidente da Corte. E me enerva mais ainda saber que o presidente é Lewandowski. Ah, eu acho que, ultimamente, ando me enervando por qualquer besteira...

Mas, voltando à vaca fria, na perspectiva de que ela tussa, diga-se que o preferido de Dilma Coração Valente para o lugar de Barbosa é, ninguém mais nem menos do que o proficiente ministro da Justiça, Zé Eduardo Cardozo.

Se nada fez de efetivo até agora como ministro da Justiça, nem pela segurança pública, nem pela necessária e urgente organização e revitalização adequada do caótico sistema carcerário brasileiro, imagine o que há de fazer na mais alta corte de Justiça do Brasil.

É bom nem puxar tanto pela cabeça. Você pode ficar com hidrocefalia. E por medicinalmente incrível que possa parecer, isso pega. Em política, no Brasil da Silva, pega; é contagioso como o vírus ebola.