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25 de mai. de 2014


DE NUZMAN A AL CAPONE

Nem os 20 mil homens das Forças de Paz do governo Dilma potos à disposição dos jogos da Copa no Rio de Janeiro, nem a desastrada tática de guerra das Unidades de Polícia de Pacificação têm convencido os dirigentes do COI - Comitê Olímpico Internacional.

Mais que essa insegurança toda, o atraso nas obras e a estapafúrdia desorganização dos paus-mandados de Arthur Nuzman, levaram o COI a dar o ultimato: ou tudo entra nos eixos e dentro dos devidos prazos, ou a Olimpíada de 2016 saem do Rio de Janeiro e vão para Chicago, a antiga capital americana do crime.

Mais do que aplicar ao Brasil da Silva a pancada do vexame pela incompetência, não vejo grandes vantagens para o COI nesse ato de tirar os Jogos do Rio, de Nuzman, para levá-los à velha Chicago, de Al Capone.

ESPERAR O QUÊ?!?

Alexandre Padilha está cada vez mais enrolado com Alberto Youssef, o doleiro-namorador de oportunos golpes e golpistas.

Não consegue explicar como é que assinou um acordo com o laboratório de fachada Labogen, do sedutor BetoYoussef, em 11 de dezembro de 2013, cinco dias depois do laboratório publicar no Diário Oficial de São Paulo o extravio dos seus livros-caixa.

Livro-caixa é um dos pré-requisitos para a assinatura de qualquer parceria ou contrato entre a coisa pública e a privada. Saído do nada, pela mão de quem saiu, não daria mesmo para esperar mais nada desse Padilha.