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17 de jul. de 2014

CASO DE POLÍCIA

E a Dama da Copa, Dilma Vana, president@ da República, candidata ao repeteco em outubro, continua fazendo cara de paisagem para os relatórios do Tribunal de Contas da União recomendando que diretores da Petrobrás devolvam os 873 milhões de dólares - cerca de 2 bilhões de reais - sumidos na negociata da refinaria de Pasadena.

Um dos pareceres responsabiliza Dilma Vana por "ato de gestão ilegítimo e antieconômico". E mais que isso, por "exercício inadequado do dever de diligência".

Isso se deu em 2006, ano em que valia tudo, até mensalão. Lula presidia a República e Dilma era então chef@ da Casa Civil e president@ do Conselho de Administração da Petrobrás. Mas essa bagunça bilionária não está sozinha dentro da Petrobrás.

Essa verdadeira casa da sogra é denunciada também pelas condições de venda da refinaria de San Lorenzo, em Santa Fé, e da distribuidora de energia Edersur, as duas na Argentina.

A empresa, hoje sob os olhos e ouvidos de Graça Foster é alvo de denúncias também pela compra do bloco 2714-A, na Namíbia e pela contratação da empresa Vantage Deepwater Company. Mais que um constante bunga-bunga, a Petrobrás é um caso de polícia.